Foto: Duda
Lusa Sila
Eu ouvi falar de um poeta
Com fama de valentão
Pesquisei e descobri
Que era um “tal” de Adão.
Vou contar para vocês,
De taca ele é meu freguês,
Quando o assunto é refrão.
Adão Almeida
Vi falar de uma poetisa
Que gosta de intimidar.
Quem com muitas Pedras bole,
Pode até se machucar!
Poetisa mais que insolente,
Ande por outras Vertentes,
Se queres pelejar.
L S
É bom que fique sabendo,
Que eu não sou de brincar
Aprendi bulir nas pedras
E saí sem me machucar.
Chamou-me de insolente
Terá um bote de serpente!
Na hora que eu te encontrar.
A A
Vê se para por aí!
O foco aqui não é brigar
Vamos direto ao assunto,
Que pretendemos Mostrar.
A organização criminosa
Que o Brasil não quer enxergar.
L S
Hei! Tu és ao menos gente,
Pra entrar nessa confusão?
O exército está vindo aí
Toma cuidado poeta Adão!
O bicho agora vai pegar.
Escolha se quer trabalhar,
Ou virar bucha de canhão.
AA
Olha quem fala de mim
Essa coisa mal humorada
Certo dia ouviu umas bombinhas
Chegou em casa toda Borrada
Teus vizinhos não te acudiram
Pois estava uma catinga danada.
L A
Agora
deu até pra mentir,
De onde
tirou essa, Adão?
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