sexta-feira, 30 de novembro de 2018

Xaxado

Escola Paulo freire
Xaxado
Do cangaço só usamos
A roupa e o chapéu ,
Porque nosso objetivo
É escrever versos de cordel
E nossa arma sempre será
Criatividade caneta e papel.
Lusa Silva

domingo, 11 de novembro de 2018

Academia Paraense de Literatura de Cordel – APLC

A posse na Academia
É motivo pra agradecer,
Ser parte nesta história 
Mil vezes quero dizer 
Obrigada, muito obrigada!
Ao meu Deus e a você.

Hoje falo com palavras
Vindas do meu coração,
Garanto senti meu peito 
Transbordou de gratidão 
Nem sem como agradecer 
Quão grande é a emoção.

A Academia Paraense de

Literatura de Cordel
É algo inexplicável 
Um belíssimo tandel 
Melhor do que isto garanto 
Só se for festa no céu.

Escolhi para patrono

O Silvino Pirauá
Este é meu conterrâneo
Tenho orgulho em falar
Sei jamais serei igual,
Mas vale a pena tentar.

Em cordel é referência

Deixou o mais lindo legado
Além de criar sextilhas
E o martelo agalopado
Escreveu grandes obras
E merece ser lembrado.

Garanto para meus fãs

Que já fiz meu juramento
Por isto estou firme e forte
Com grande brilho na mente,
Porque escrever um cordel
É o que me faz ser contente.
 Literatura de Cordel 

Meu amor pelo cordel
Aflorou desde a infância
Sinto muita alegria
Ao mergulhar lembrança
Buscando aquelas histórias
Que lia quando criança.

Apesar de ter nascido
A escola não incentivou
Numa inversão de papéis
E ao invés de literatura
Falavam dos coronéis.

A sorte é que meu pai
Sempre me incentivou
Perdi a conta dos livretos,
Que ele me presenteou
Se hoje sou cordelistas,
Foi ele quem me ajudou.

O que não aprendi na escola
Tive o mundo para ensinar,
No ofício de professora
Sempre quis incentivar
E junto aos meus alunos
Aprendi cordelizar.

Garanto que doravante
Terei como missão,
Expandir nosso cordel
Com toda dedicação
Farei isso com a alegria
Vinda do meu coração.

 Lusa Silva
Para mais informações link👇
👉Fotos


Oficina de Cordel


Vamos produzir cordel
Com rima ou até em branco
Nem que seja pé quebrado
O tal de cavalo manco
Comece faça o primeiro
Tu vás gostar eu garanto.

Vamos faça alguma coisa
Preservem esta cultura
Quem ensina e aprende
Cativa com a leitura
O cordel é interessante
Viva a literatura.

Saiba mais aqui.

Lusa Silva

FARGÃO


Eu preciso confessar
Toda minha admiração
Por a bela vestimenta
Que tem o nome “FARGÃO”,
Algo assim com singeleza
Um esplendor de beleza,
Que causa em mim comoção.

Se antes de vê-la eu não fosse
Escritora de cordel
Juro que teria que ser!
Pra não virar Cascavel
E tentar envenenar
Meu jeito de invejar,
Que seria muito cruel.

Lusa Silva
Lusa Silva

* FARGÃO: veste do Cordelista o que significa uma mistura de farda com gibão.
Nome criado pelos membros fundadores da: Academia Paraense de Literatura de Cordel – APLC 

Correção de provas na SEMED Marabá-Pa


De Fábio Rogério o convite 
 que atendemos gentilmente
Apresentou  a proposta
De tudo nos fez ciente
Criamos um mutirão
Pra corrigir redação
De um jeito bem coerente.

A Quênia nos orientou
Com carinho e presteza
Iniciamos o trabalho
Com toda delicadeza
Algo assim tão prazeroso
Para mim foi horroroso
Ler do aluno, a singeleza.

Aquelas cartinha simples
Que chamava a atenção
Talvez pela inocência
Ou mesmo pela intenção
De mandar seus recados
Dos casos vivenciados
Por toda população.

Vimos que o gênero carta
Não foi algo predominante
Mas o destinatário seria
Quase sempre um governante.
Quem mal sabia escrever
Nos davam um entender
Algo bom de um ser pensante.

E que Deus dê vida longa
Para o prefeito TIÃO
Porque ele precisará
Ganhar mais uma eleição
Para fazer só metade
Do que lhe foi solicitado
Na prova de redação.

Garanto que trabalhamos
Com muita paz e harmonia
Com pessoas chics fitness
Cheias de toda sabedoria
Quênia na administração
Vânia na alimentação
E toda a pedagogia.

Concluímos esta etapa
Com muita dedicação
Se hoje estamos aqui
Selando nossa união
Com este Happy Hour.
Nada mais justo e Leal
Para encerrar essa missão.

Lusa Silva 30/09/2018.

sábado, 10 de novembro de 2018

Pindaré-mim

Essa é a professora
Que ensina os versos que faço
Essa galega é valente
Luta e não sente cansaço
Quem lhe ver nunca  imagina
Que no tempo de menina
Já foi rainha do cangaço
RIMADOR de MARABÁ

Métrica: como contar as sílabas poéticas?
 - https://alunosonline.uol.com.br/portugues/metrica-como-contar-as-silabas-poeticas.html

domingo, 7 de outubro de 2018

Sarau do SESC

Veja Nossas Fotos
Fomos ao sarau do SESC 
Fazer barulho em Cordel,
Fizemos grande tandel,
Meu Deus quanta alegria!
Fazer barulho em poesia, 
É provar um favo de mel.

Hoje venho agradecer 
Pelo carinho e atenção,
Seu trabalho é brilhante 
Tem zelo e dedicação 
Pela música e poesia 
E isso nos causa alegria 
E muita admiração.

Elias e Ester, vocês
Encheram-me de alegria,
Com seus jeitinhos simples 
"A peleja" contagia,
São duas lindas crianças 
Que transmitem esperança,
Com entusiasmo e magia.  

Minhas, Brenda e a Eudilene, 
Guardarei no coração
Estas lindas lembranças 
Servem de motivação 
E aqui quero confessar 
Vê crianças poetizar, 
É a mais bela emoção.

Lusa Silva, 28/09/2018

quarta-feira, 19 de setembro de 2018

JCLIC

Pensei que estava de boa,
Na arte da tecnologia,
Porque de vídeo e de blog,
De quase tudo entendia,
Mas este tal de "Jclic"!
Quase que me deu chilique,
Credo em Cruz, Ave Maria.

Já disse: sou bem teimosa!
Difícil de amofinar
Lutei sim com toda garra,
Para o "Jclic" dominar
Sem quase nada saber,
Me virei para fazer
Estas “Odas” e entregar.

Sei que foi à duras penas
Faço a minha confissão, 
Pois prometi ao NTM
A minha  participação, 
Mas nas Odas sou aprendiz
Fiz pouco mas sou feliz,
Por cumprir minha missão.

Blogueira e cordelista,
Não se acanha com bobagem, 
Domina a tecnologia
É sábia e tem bagagem
No blog mostra o talento,
E qualquer acontecimento
Pode virar postagem.

Minha amiga Valdeires
A você quero agradecer
Pois sem sua perseverança
O Jclic iria perecer,
Parabéns por acreditar
Insistir, nos orientar
E fazer acontecer.

Lusa Silva

09/09/2018

domingo, 12 de agosto de 2018

Galega

Essa é a professora
Que ensina os versos que faço
Essa galega é valente
Luta e não sente cansaço
Quem lhe ver nunca  imagina
Que no tempo de menina
Já foi rainha do cangaço
RIMADOR de MARABÁ

Métrica: como contar as sílabas poéticas?
 - https://alunosonline.uol.com.br/portugues/metrica-como-contar-as-silabas-poeticas.html

quarta-feira, 11 de julho de 2018

Chuva de versos

Venho agradecer vocês
Por ter sido uma convidada
Ao dos mais belos eventos
Fui uma das homenageadas
Serei grata eternamente
Sinto me lisonjeada.

Quero dizer a “Luciene”,
E a você “Vânia Mourão”
Estas belas atitudes
Semeiam amor neste chão
Merece todos aplausos
No cenário da educação.

A sabedoria de vocês
Tem todo amor e doçura
Vocês têm poder e DOM
De cativar com leitura
E envolver nossos alunos
No mundo da literatura.

Agradeço ao SESC
Pelo o carinho e atenção
Aos pais, alunos e escritores.
Todo carinho e atenção
Para sempre guardarei
TODOS em meu coração!




sábado, 12 de maio de 2018

Todo dia é dia de mãe
Receber e dar carinho,
Receber e dar abraço,
Receber e dar beijinho,
Ou fazer uma oração
Pedindo com gratidão
Pra iluminar seu caminho.  

Todo dia é dia de mãe
Receber e dar presente,
Receber e dar afagos
Ver um filho obediente
Que sabe valorizar
Com amor eternizar
Este SER tão coerente.

Todo dia é dia de mãe
Receber e dar amor
Cuidar e ser bem cuidada,
Pois ela é a mais bela flor
Que brota em um jardim.
Mãe é um anjo querubim
De Jesus o salvador.

Todo dia é dia de mãe
Receber por merecer
Toda proteção divina,
E ninguém pode esquecer
Não precisa ser Natal,
Ou uma data especial
Para festejar este “SER”.

Lusa Silva 12/05/2018

quinta-feira, 29 de março de 2018

As sete maravilhas de Marabá

Imagem
A primeira maravilha
Está nestes teus dois rios,
Que desde os primórdios
Para todos deu guarida
Nos encontros a acolhida,
Esbanjado os seus brios.

A tua segunda maravilha
É este riquíssimo chão
Que causou toda atração
De teu barro avermelhado
Caucho e pasto para o gado
Num despertar de paixões.

A tua terceira maravilha
Veio das matas verdejantes,
Que surgiu para encantar
Índios,caçadores e emigrantes
Foi nosso "siga em frente”
Sinal aberto pra gente,
Neste mundo aconchegante.

 A tua quarta maravilha
É a tua miscigenação,
Esta mistura de gente
Que ferve neste caldeirão
Que em meio a tanta diferença,
Por aqui vive em união.

  A tua quinta maravilha
É o teu desenvolvimento,
Hoje vivenciamos o ritmo
Do teu largo crescimento
Paralelo aos quatro cantos
O shopping e outros tantos,
Que aqui cresce ricamente.

Em tua sexta maravilha
Está em teus pontos de lazer,
Todos belos e aconchegantes
Só para embelezar o prazer
As praias, parques e praças
Despontando as suas graças
Brilha nos olhos de quem vê.

E a sétima maravilha
É à nossa “Casa da Cultura”
A guardiã da nossa história
Para as gerações futuras
Registra toda a trajetória
Preserva desde as memórias,
À valorização da Literatura.

Lusa Silva
Poema publicado na II Antologia da AESSP.