sexta-feira, 29 de julho de 2016

Peleja de Adão Almeida & Lusa Silva


Não venha com essa
de querer me desafiar!
Você é uma fujona
Agora quer só livrar,
Mas garanto a você 
Esse duelo não vai ganhar.


Adão eu garanto que de ti
Já fiz uma leitura completa
E não venha se gabando
Admita que correu poeta,
Porque na arte de correr
Tu já és quase um atleta.

Sim! Sou atleta
Na arte de versejar
Meus versos sempre ponderam
Sem meus leitores cansar
Os seus são dias de fome, e
Só come quem não tem paladar.

Adão vê se pára de se gabar.
Tu não conhece esta mulher
Enfrento você e que mais vier
Na sabedoria do verso e rima,
Ou até mesmo nos ponta pé.

Olha só mesmo quem fala!
De versos e até de ponta pé
Esta coisa feia e assanhada,
Parece mais uma espiga de milho
Daquelas que nem macaco quer. 
 Que nem parece uma mulher

Canela de Sibito tu vai me respeitar.
Quando eu te der um bom supetão
Daqueles que tu vai parar no Japão
E tu não vai de trem nem de avião,
Porque desta vez tu vai de foguete
Em forma de bucha de um canhão.

Se você quiser parar
Acho que está na hora
Velha das pernas de saracura
Despede-se dos nossos fãs
E diga Adeus e vá embora
E da boca de sacola.

Quem vai sair é você troço feio, 
Até parece com um sapo sunga
Educadamente declamo os versos 
Tu só faz um bramido e resmunga.
Por cima das rimas rolo e danço 
Enquanto tu só gaguejas e furunga.




Você é uma dor de dente
Daquela que não tem remédio
Seus versos mal rimados
Parece mais um assédio
Esse seu caráter ruim
Faz qualquer um ficar em tédio.

Quero te deixar mais furioso
Se meus versos te incomoda
É que são picantes e ardilosos
Quando chega em teu ouvido
É uma chicotada em teus couros.




Lusa Silva quer me vencer

Usando o nome do lampião

Os ossos do rapaz não fica quieto,

mesmo debaixo do chão.

Tirei o coro da lusa

Pra fazer meu cinturão.

O que te incomodas o meu parente
Sabes que sangue bom corre na veia
E por isso sou valente e inteligente
Aqui nesta mente os versos vadeia 
Hoje tu vai dormir de couro quente
Cabra ruim só quieta mesmo na peia.


Todos ficaram rindo 
Da tua arrumação
Com esse chapéu enorme
Dizendo ser lampião
Cordelista de meia tigela
Molenga que só mamão.

Ei? E quem és tu, poeta Adão
Para assim querer me difamar,
És bicho do mato só não sei és
Uma raposa ou um lobo guará
A resposta em breve terei pois
Já pedi pro IBAMA fazer teu DNA.


Nos trajo de lampião 
Estive o prazer em ver
Em sua apresentação 
Pra você  tiro o chapéu
Você é um dom do céu 
E eu digo de coração

Amigos agradeço a todos
Por estes afagos e atenção.
Vocês todos tem morada
Fixa em aqui neste coração
Só peço que não acreditem
Nestas bobagens do Adão.
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Peleja de Adão Almeida & Lusa Silva

Amigos eu peço licença para fazer
Mais uma peleja com o poeta Adão
Parem um pouquinho para ouvir
Prestando bastante atenção
Só peço-lhes que não ignorem
 Nada desta nossa confusão.
Não venha com essa
de querer me desafiar!
Você é uma fujona
Agora quer só livrar,
Mas garanto a você
Esse duelo não vai ganhar.

Adão garanto que: de ti

Já fiz uma leitura completa
E não venha se gabando
Admita que correu poeta,
Porque na arte de correr
Tu já és quase um atleta.


Sim! Sou atleta
Na arte de versejar
Meus versos sempre ponderam
Sem meus leitores cansar
Os seus são dias de fome, e
Só come quem não tem paladar.
Adão vê se pára de se gabar.
Tu não conhece esta mulher
Enfrento você e que mais vier
Na sabedoria do verso e rima,
Ou até mesmo nos ponta pé.
Olha só mesmo quem fala!
De versos e até de ponta pé,
Esta coisa feia e assanhada,
 Que nem parece uma mulher
Parece mais uma espiga de milho
Daquelas que nem macaco quer. 
Canela de Sibito tu vai me respeitar.
Quando eu te der um bom supetão
Daqueles que tu vai parar no Japão
E tu não vai de trem nem de avião,
Porque desta vez tu vai de foguete
Em forma de bucha de um canhão.
                                                               Se você quiser parar
Acho que está na hora
Despede-se dos nossos fãs
E diga Adeus e vá embora
Velha das pernas de saracura
E da boca de sacola.
Quem vai sair é você troço feio, 
Até parece com um sapo sunga
Educadamente declamo os versos
Tu só faz um bramido e resmunga.
Por cima das rimas rolo e danço
Enquanto tu só gaguejas e furunga.
Você é uma dor de dente
Daquela que não tem remédio
Seus versos mal rimados
Parece mais um assédio
Esse seu caráter ruim
Faz qualquer um ficar em tédio.
Teu tédio é a minha alegria
Quero te deixar mais furioso
Se meus versos te incomoda
É que são picantes e ardilosos
Quando chega em teu ouvido
É uma chicotada em teus couros.
Lusa Silva quer me vencer
Usando o nome do lampião
Os ossos do rapaz não fica quieto,
mesmo debaixo do chão.
Tirei o coro da lusa
Pra fazer meu cinturão.
Ta incomodado com meu parente,
Saiba que sangue bom corre na veia
E por isso sou valente e inteligente
Aqui nesta mente os versos vadeia
Hoje tu vai dormir de couro quente
Cabra ruim só quieta mesmo na peia.
Todos ficaram rindo
Da tua arrumação
Com esse chapéu enorme
Dizendo ser lampião
Cordelista de meia tigela
Molenga que só mamão.
E quem és tu poeta Adão
Para querer me difamar,
És bicho do mato só não sei és
Uma raposa ou um lobo guará
A resposta em breve terei pois
Já pedi pro IBAMA fazer teu DNA.
Nos trajo de lampião 
Estive o prazer em ver
Em sua apresentação 
Pra você  tiro o chapéu
Você é um dom do céu 
E eu digo de coração.
Amigos agradeço a todos
Por estes afagos e atenção.
Vocês todos tem morada
Fixa em aqui neste coração
Só peço que não acreditem
Nestas bobagens do Adão.